3.4.11

Sono

O sono pisou em minhas pálpebras forçando-as a fecharem
O sono embaçou minha visão, e fez meus olhos escurecerem
O sono penetrou mais uma vez a minha mente
O sono me nocauteou, estou desacordado novamente.

A minha noção de tempo o sono tirou
A minha nítida atenção o sono matou
O sono me desligou temporariamente
E para viagens oníricas o sono me levou.

Com o sono, vou a muitos lugares sem sair do lugar
É ele que sabe onde vai me levar
O sono me empurra e me faz desabar
Adormeço lentamente, sem querer mais acordar

Perco os sentidos rapidamente
Corpo sedado, cérebro anestesiado
Estava com sono quando escrevi esse poema
Por isso ficou assim, meio retardado.



Tenho que admitir. Eu ando meio preguiçoso para escrever um post, pelo menos, razoável. Mas o que que eu posso fazer?

5 comentários:

  1. Anônimo14:28:00

    Eu queria ter uma noção de como é você. Você é negro ou é branco? É alto ou é baixinho? É gordinho ou magrinho?

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  2. Alto, magrelo, pardo e feio.

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  3. Rsrsrs o sono eh uma maravilha, a melhor anestesia que existe.
    Hihi eu podia jurar que você eh bonito, #deixaquieto beleza eh algo totalmente relativo.
    Beijo Andy.

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  4. Estou tentando controlá-lo ultimamente. Impossível.
    ..................................................
    Andy é uma incógnita... :0

    (esse desenho do meninoo com um saco de papel na cabeça é a única referência que sempre me vem a mente quando iamgino o Andy)

    Concordando com a *karen: beleza é totalmente subjetiva, apesar de todas as tentativas de padronização.

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  5. Anônimo15:53:00

    bom poema, só estragou tudo no final,mas ficou engraçado

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